Já havia algum tempo que gostaria de abordar esta temática, principalmente por achar o Xadrez uma das modalidades desportivas mais democráticas e acessíveis dentre as mais acessíveis, mas não tinha encontrado a melhor forma mais clara e objetiva de trazer para todos o quão inclusivo pode ser o xadrez dentro e fora dos tabuleiros.
Fonte: "O Gambito da Rainha" - Netflix
Fonte: "Rainha de Katwee" - Disney
Fonte: "Xadrez das Cores" (2004)
E como o último artigo da coluna foi sobre essa diversidade, acredito que seja o momento ideal para falarmos um pouco fora dos tabuleiros e de como o Xadrez recepciona toda e qualquer pessoa que tenha o mínimo de interesse pela modalidade.
"Aaahh, mas as imagens ali são todas de filmes, séries, todas fictícias..."
"Calma veloz!"... pessoas de qualquer fase da vida, de qualquer gênero ou identidade, classe social, crença religiosa e limitações físicas, possam desfrutar do que a Arte de Caíssa propicia, ainda é um meio de integração e inclusão.
Vamos falar de situações e momentos mais palpáveis, fatos reais, onde é possível afirmar os motivos que me fazem crer no xadrez e em como ele pode ser acessível e democrático. A Grande Mestra Judit Polgar (Hungria), que era a n.º 1 do Ranking Feminino e venceu o jogador n.º 1 do Ranking Masculino (Garry Kasparov), feito único desde que eu me entendo por gente, porque eu não lembro de alguma das irmãs Willians terem vencido o Nadal ou o Djokovic no tênis quando estiveram liderando seus rankings.
Fonte: El País
Fonte: Chessbase Fonte: Coluna do Ítalo Fonte: NSC Total - Patrick Rodrigues Agencia RBS
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